Já que buscar e consumir novos produtos são ações incentivadas pela indústria da moda, acumular roupas no fundo do guarda roupa são consequências desses atos. Ademais, devemos viver para consumir, certo? Definitivamente não.
De acordo com um relatório da Ellen MacArthur Foundation, a cada segundo um caminhão de roupa é queimado ou descartado em aterros sanitários. Além disso, o alto consumo de produtos desencadeia uma série de outras demandas como o uso excessivo de químicos, água, energia e matéria prima; liberação de gases de efeito estufa e desmatamento causados pela indústria têxtil.
Por esse motivo, cresce o debate sobre a necessidade de transformar a moda linear em moda circular, fazendo do consumismo extremo e descarte excessivo argumentos para ir contra o que a moda tradicional impõe.
A economia circular sustenta-se em três principais pilares: reduzir resíduos e poluição, prolongar o uso de produtos e materiais, e regenerar os sistemas naturais.
Através deste novo tipo de economia, diminui-se drasticamente os impactos negativos do consumismo.
Dentre as pequenas iniciativas cotidianas para inserir esse tipo de economia na sociedade, a mais defendida é frequentar brechós. Esqueça o estigma de que brechó só tem roupa velha ou ultrapassada; dentro desses estabelecimentos é feita a curadoria das melhores peças de acordo com o estilo de venda, higienização e limpeza para que sejam repassadas de pessoa para pessoa.
Hoje, o mercado de segunda mão tem crescido mais que os de primeira compra, visando o novo olhar que a humanidade começou a desenvolver com o intuito de sustentabilidade e minimalismo a partir de peças em bom estado. Contudo, embora o olhar do mercado consumidor defenda a transformação, é necessária a mudança profunda na indústria e no comportamento de compra.
Alguns movimentos de olho no consumo circular iniciaram projetos com esse fim, bem como o “Projeto Gaveta”, que faz troca de roupas, e o “Peguei Bode", brechó de luxo. Os dois foram criados a favor da sustentabilidade e conscientização.
Neste sentido, temos um bom exemplo de economia circular proposta pela Gerando Falcões, um projeto social que impacta as favelas de todo o país, por meio de iniciativas transformadoras de educação, desenvolvimento econômico e cidadania. O projeto chama-se Bazar e tem por intuito vender doações para pessoas de baixa renda através de valores baixíssimos.
Neste sentido, a Limelocker uniu-se ao projeto Bazar para alcançar ainda mais pessoas. Através do aplicativo Limelocker Residencial para que ele deposite a peça no armário inteligente instalado no condomínio.
Os armários inteligentes instalados no condomínio onde a Limelocker está serão usados como ponto de coleta para doações. O usuário, que já utiliza o smart locker para receber encomendas e solicitar serviços, passa a ter um papel fundamental no quesito colaboração com a sociedade.
Para doar, o usuário utiliza o mesmo aplicativo que utiliza para solicitar serviços e efetuar reservas, o Limelocker Residencial, que possui uma seção intuitiva dedicada a doações. Ao registrar a contribuição, é gerado um código de segurança intransferível para que deposite a peça, podendo ir de vestimenta e vestuário à eletroportáteis, brinquedos, utensílios de cozinha e outros. Caso ainda não tenha o app, basta baixar e fazer o cadastro.
As doações arrecadadas vão para o Bazar, projeto da Gerando Falcões, com o intuito de serem vendidas por até ⅓ do valor original, resultando numa economia circular voltada para a sustentabilidade.
O usuário Limelocker que contribui com o projeto através das doações, acumula pontos dentro de Clube de Vantagens, que podem ser convertidos em voucher, produtos e serviços. Quanto mais você doa, mais é beneficiado e contribui para uma economia cada vez mais sustentável.
A parceria Limelocker e Gerando Falcões é uma iniciativa ESG (Environmental, Social and Governance, isto é, Ambiental, Social e Governança), promovendo boas práticas na sociedade e no Planeta Terra através da economia circular, ao passo que na natureza nada se cria, mas tudo deve ser transformado.
Que tal conectar atitudes para melhorar o planeta? Vamos juntos nessa!